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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
21/09/2021 |
Data da última atualização: |
21/09/2021 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
KROHLING, C. A.; ALIXANDRE, F. T.; GUARÇONI, R. G.; FORNAZIER, M. J. |
Afiliação: |
Cesar Abel Krohling, Incaper; Fabiano Tristao Alixandre, Incaper; Rogerio Carvalho Guarçoni, Incaper; Mauricio José Fornazier, Incaper. |
Título: |
Café arábica no Espírito Santo, Brasil. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: Café conilon: Conilon e Robusta no Brasil e no Mundo. Fábi o Luiz Partelli, Lucas Louzada Pereira ,
Organizadores. Alegre, ES: CAUFES, 2021, 214 p. : il. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cultura do café tornou-se importante para a economia do Espírito Santo a partir de 1850 com a chegada da imigração de italianos, alemães, espanhóis e portugueses a procura das terras virgens (Bittencourt, 1987; Nunez, 2016). O café arábica ocupou mais de 500 mil ha no ES até 1962. Entretanto, com a exaustão dos solos e o surgimento da "ferrugem?, o Governo Federal implantou o plano de erradicação dos cafezais, atingindo 53% da área de café no Espírito Santo (1962-1970). O plano de revigoramento estimulou a implantação de uma cafeicultura moderna e orientada à região de Montanhas do Espírito Santo. Atualmente, o café Arábica está presente em 47,5% das propriedades rurais da região das Montanhas, ocupando 13,9% de suas áreas totais, com 156.294 ha em produção. (Conab, 2020; Incaper, 2020). |
Palavras-Chave: |
Espírito Santo (Estado). |
Thesagro: |
Café; Cafeicultura; Coffea Arábica. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/4241/1/cafearabicanoes.pdf
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Marc: |
LEADER 01500naa a2200205 a 4500 001 1023716 005 2021-09-21 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKROHLING, C. A. 245 $aCafé arábica no Espírito Santo, Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aA cultura do café tornou-se importante para a economia do Espírito Santo a partir de 1850 com a chegada da imigração de italianos, alemães, espanhóis e portugueses a procura das terras virgens (Bittencourt, 1987; Nunez, 2016). O café arábica ocupou mais de 500 mil ha no ES até 1962. Entretanto, com a exaustão dos solos e o surgimento da "ferrugem?, o Governo Federal implantou o plano de erradicação dos cafezais, atingindo 53% da área de café no Espírito Santo (1962-1970). O plano de revigoramento estimulou a implantação de uma cafeicultura moderna e orientada à região de Montanhas do Espírito Santo. Atualmente, o café Arábica está presente em 47,5% das propriedades rurais da região das Montanhas, ocupando 13,9% de suas áreas totais, com 156.294 ha em produção. (Conab, 2020; Incaper, 2020). 650 $aCafé 650 $aCafeicultura 650 $aCoffea Arábica 653 $aEspírito Santo (Estado) 700 1 $aALIXANDRE, F. T. 700 1 $aGUARÇONI, R. G. 700 1 $aFORNAZIER, M. J. 773 $tIn: Café conilon: Conilon e Robusta no Brasil e no Mundo. Fábi o Luiz Partelli, Lucas Louzada Pereira , Organizadores. Alegre, ES: CAUFES, 2021, 214 p. : il.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
12/09/2022 |
Data da última atualização: |
12/09/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
BRICALLI, L. C. L.; CORREIA, F. de S.; BARBOSA, J. de c.; MESSIMA, N. Z. |
Afiliação: |
Luiz Carlos Leonardi Bricalli, Incaper; Fabiane de Souza Correia, SEAG-ES/FAPES; Joelma de Carvalho Barbosa, SEAG-ES/FAPES; Nathália Zouain Messina, SEAG-ES/FAPES. |
Título: |
Feira na palma da mão : uma plataforma digital para a venda direta dos produtos da agricultura familiar. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
ETHNOSCIENTIA, v. 7, n. 4, p. 1-8, 2022. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Relato de experiência. |
Conteúdo: |
Em virtude da pandemia instalada em todas as partes do mundo pelo Covid-19, as relações comerciais sofreram muitas mudanças. O avanço das tecnologias digitais que permitem a comunicação instantânea e em tempo real independente da distância geográfica onde estão as pessoas, mudaram diversas atividades cotidianas, dentre elas, a forma de comprar e vender. No caso da agricultura, a venda direta dos produtos agrícolas aos consumidores finais, através das redes sociais, emerge como uma nova forma de negócio rural. Entretanto, a aproximação entre as partes
interessadas ocorre, na maioria das vezes, de maneira informal, cabendo aos produtores e consumidores a tarefa de ?se encontrarem? para comercializar. Nesse sentido, o que o projeto se propôs foi atuar como agente articulador dessas duas pontas para que essa aproximação fosse facilitada. Para tanto, foi desenvolvida uma metodologia de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) com o objetivo de criar uma plataforma digital (aplicativo e site) que permitisse que esses negócios fossem realizados com mais rapidez e credibilidade. A área de pesquisa os locais que já têm produtores e consumidores capazes de atender a essa nova dinâmica do mercado. Assim foram escolhidos os oito municípios que possuem Sistema Unificado Estadual de Sanidade Agroindustrial Familiar de Pequeno Porte (SUSAF) e incluídos outros quatro devido à proximidade da Região Grande Vitória, onde está localizada a maioria dos consumidores do Estado do Espírito Santo. MenosEm virtude da pandemia instalada em todas as partes do mundo pelo Covid-19, as relações comerciais sofreram muitas mudanças. O avanço das tecnologias digitais que permitem a comunicação instantânea e em tempo real independente da distância geográfica onde estão as pessoas, mudaram diversas atividades cotidianas, dentre elas, a forma de comprar e vender. No caso da agricultura, a venda direta dos produtos agrícolas aos consumidores finais, através das redes sociais, emerge como uma nova forma de negócio rural. Entretanto, a aproximação entre as partes
interessadas ocorre, na maioria das vezes, de maneira informal, cabendo aos produtores e consumidores a tarefa de ?se encontrarem? para comercializar. Nesse sentido, o que o projeto se propôs foi atuar como agente articulador dessas duas pontas para que essa aproximação fosse facilitada. Para tanto, foi desenvolvida uma metodologia de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) com o objetivo de criar uma plataforma digital (aplicativo e site) que permitisse que esses negócios fossem realizados com mais rapidez e credibilidade. A área de pesquisa os locais que já têm produtores e consumidores capazes de atender a essa nova dinâmica do mercado. Assim foram escolhidos os oito municípios que possuem Sistema Unificado Estadual de Sanidade Agroindustrial Familiar de Pequeno Porte (SUSAF) e incluídos outros quatro devido à proximidade da Região Grande Vitória, onde está localizada a maioria dos consumidores do Estado do Espírito Sant... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aplicativo; Cadeia curta. |
Thesagro: |
Agricultura Familiar; Cadeia Produtiva; Comercialização; Extensão Rural. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4221/1/Feiranapalmadamao-bricalli.pdf
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Marc: |
LEADER 02261naa a2200241 a 4500 001 1024329 005 2022-09-12 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBRICALLI, L. C. L. 245 $aFeira na palma da mão$buma plataforma digital para a venda direta dos produtos da agricultura familiar.$h[electronic resource] 260 $c2022 500 $aRelato de experiência. 520 $aEm virtude da pandemia instalada em todas as partes do mundo pelo Covid-19, as relações comerciais sofreram muitas mudanças. O avanço das tecnologias digitais que permitem a comunicação instantânea e em tempo real independente da distância geográfica onde estão as pessoas, mudaram diversas atividades cotidianas, dentre elas, a forma de comprar e vender. No caso da agricultura, a venda direta dos produtos agrícolas aos consumidores finais, através das redes sociais, emerge como uma nova forma de negócio rural. Entretanto, a aproximação entre as partes interessadas ocorre, na maioria das vezes, de maneira informal, cabendo aos produtores e consumidores a tarefa de ?se encontrarem? para comercializar. Nesse sentido, o que o projeto se propôs foi atuar como agente articulador dessas duas pontas para que essa aproximação fosse facilitada. Para tanto, foi desenvolvida uma metodologia de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) com o objetivo de criar uma plataforma digital (aplicativo e site) que permitisse que esses negócios fossem realizados com mais rapidez e credibilidade. A área de pesquisa os locais que já têm produtores e consumidores capazes de atender a essa nova dinâmica do mercado. Assim foram escolhidos os oito municípios que possuem Sistema Unificado Estadual de Sanidade Agroindustrial Familiar de Pequeno Porte (SUSAF) e incluídos outros quatro devido à proximidade da Região Grande Vitória, onde está localizada a maioria dos consumidores do Estado do Espírito Santo. 650 $aAgricultura Familiar 650 $aCadeia Produtiva 650 $aComercialização 650 $aExtensão Rural 653 $aAplicativo 653 $aCadeia curta 700 1 $aCORREIA, F. de S. 700 1 $aBARBOSA, J. de c. 700 1 $aMESSIMA, N. Z. 773 $tETHNOSCIENTIA$gv. 7, n. 4, p. 1-8, 2022.
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